Quanto tempo dura o curso de Economia?
Economia é desses cursos super versáteis que permitem ao profissional atuar em áreas diversas do mercado de trabalho.
A profissão vem crescendo a passos largos no Brasil. O cenário de estagnação econômica pelo qual passamos no momento, inclusive, ajudou a dar uma levantada na carreira.
O motivo é que agora muitas empresas de diferentes portes têm buscado economistas para ajudar nas projeções de mercado, fazer planejamento financeiro e análise de investimentos.
Também encontrado como Ciências Econômicas, hoje em dia o curso pode ser feito de diferentes formas. Até obter o diploma, é importante saber, o estudante terá que passar por uma maratona de estudos que se estende por vários anos.
Descubra a seguir quanto tempo dura o curso de Economia, quais são as alternativas para estudar em menos tempo e como localizar as melhores faculdades em todo o Brasil!
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Duração do curso de Economia
Para se formar como economista, o estudante terá que encarar nada menos que 3.000 horas de estudos. Mas não precisa se assustar com esses números! Se convertemos essa carga para outra escala, dá quatro anos de formação – fica dentro da média dos cursos superiores no Brasil.
O estágio curricular obrigatório ocupa 600 horas, ou 20% do total do curso – o que dá um semestre e meio, mais ou menos.
Quem está em busca de um curso mais rápido terá que ir atrás outras alternativas.
Quer saber quais? Basta continuar a leitura!
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Curso de Economia a distância é mais rápido?
A graduação em Economia a distância (EAD) é uma excelente alternativa para quem gosta do formato ou precisa conciliar os estudos com sua rotina.
É um modelo que tem se popularizado bastante no Brasil.
Motivos para isso não faltam: o curso EAD pode ser feito quase totalmente de casa, do trabalho ou de qualquer outro local conectado à internet. O aluno encontra todo o material necessário para o aprendizado em um ambiente virtual repleto de vídeos, textos, animações e ferramentas de comunicação com professores, tutores e outros alunos.
No fim, ele ainda recebe um diploma reconhecido e bem aceito no mercado.
Claro, como qualquer outra graduação, os estudantes dessa modalidade têm prazos a cumprir, trabalhos a fazer e algumas provas para encarar. Parte dessas atividades precisa ser feitas presencialmente – é determinação do MEC! Assim, é preciso reservar alguns dias por semestre para ir até o polo de apoio ou a uma unidade da faculdade.
Só que toda essa facilidade, infelizmente, não permite que o aluno reduza o tempo de formação em Economia. A carga horária é a mesma para cursos presenciais e a distância.
Se a ideia é realmente fazer um curso mais curto, talvez a saída seja optar por opções em áreas similares – e elas existem aos montes!
Quer saber quais são? Confira a seguir!
Cursos mais curtos na área de Economia
Economia oferece um campo de atuação super abrangente, mas para isso não tem jeito: é preciso encarar quatro anos de formação, no mínimo.
Quem não tem todo esse tempo à disposição e não quer abrir mão de atuar na área pode optar por cursos alternativos – mais restritos e de menor duração.
Sim, estamos falando dos tecnólogos. Esses cursos, que são de nível superior, oferecem uma formação mais focada em determinadas áreas. É como se dividíssemos Economia em várias subáreas e transformássemos cada uma delas em uma graduação diferente.
Os tecnólogos na área de Economia abrangem aspectos como finanças, gestão, relações comerciais e até comércio exterior.
Os cursos têm duração média de dois anos (1.600 horas) e boa parte deles pode ser feita tanto presencialmente quanto a distância.
Conheça algumas opções:
• Comércio Exterior
• Gestão Comercial
• Gestão da Qualidade
• Gestão de Cooperativas
• Gestão de Recursos Humanos
• Gestão Financeira
• Gestão Pública
• Processos Gerenciais
Os tecnólogos ainda contam com a facilidade de encontrar emprego rapidamente, já que os cursos foram criados para suprir necessidades do mercado.
A única desvantagem frente ao curso de Economia é ter um campo mais restrito de atuação.
Como é o curso de Economia?
O curso de Economia, ou Ciências Econômicas, é oferecido apenas em grau de bacharelado.
É um dos poucos cursos no Brasil que têm a maior parte de seus estudantes nas universidades públicas – cerca de 65%.
Ao longo de quatro anos de estudos, eles vão ter que quebrar a cabeça em matérias das áreas de Humanas e Exatas. Os conteúdos mais comuns passam pelas áreas de Administração, Cálculo, Contabilidade, Finanças, Direito, Fundamentos da Economia, Estatística, Ciências Sociais, Matemática, Psicologia e Sistemas Internacionais.
Grande parte da graduação é teórica. Portanto, o aluno deve estar preparado para dedicar bastante tempo a leituras e discussões em sala de aula.
Ao sair da faculdade, o profissional recém-formado pode atuar em inúmeras áreas. Entre as mais comuns, podemos destacar empresas, indústrias, institutos de pesquisa, organizações não governamentais, escritórios especializados, setor público, bancos, instituições financeiras, cooperativas e associações.
Faculdades de Economia reconhecidas pelo MEC
O curso de Economia pode ser encontrado em quase 200 instituições de ensino pelo Brasil.
São ofertadas, por ano, cerca de 70 mil vagas nas duas modalidades de ensino (presencial e a distância).
Portanto, na hora de buscar uma faculdade para estudar, mantenha o olho vivo. Escolha instituições reconhecidas pelo MEC e que tenham recebido uma boa avaliação.
Isso, aliado ao seu esforço, irá garantir uma entrada triunfal no mercado de trabalho.
Para ajudar nessa busca, a gente localizou algumas faculdades que têm infraestrutura de ponta, cursos de Economia em diversas modalidades e presença em quase todo o Brasil.
Muitas delas, inclusive, oferecem os cursos de tecnólogos que citamos acima.
Conheça:
• Centro Educacional Anhanguera (ANHANGUERA)
• Universidade Estácio de Sá (UNESA)
• Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)
• Universidade Cidade de São Paulo (UNICID)
• Universidade de Franca (UNIFRAN)
• Faculdade Pitágoras (PITÁGORAS)
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Qual o salário de um economista?
Vai tentar entrar na área de Economia? Sua opção vai ser por um curso tradicional ou tecnólogo? Conte para a gente aqui nos comentários!
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