Anatomia dos Corais
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Um coral
é uma colônia de muitos animais individuais chamados pólipos,
originados da replicação de um pólipo inicial. O recife de coral é
formado por “zilhões” de colônias de coral além de outros organismos
que se depositam no calcário, crescendo em meio aos esqueletos de seus
predecessores e à areia e sedimentos deles derivados. Na Grande
Barreira de Coral, dependendo do local onde se desenvolve, um recife
pode ser um ribbon reef (na orla da plataforma continental), um
platform reef (na plataforma) ou um recife em franja (ao longo das
ilhas continentais e do continente).
FILO: Coelenterata
CLASSE: Anthozoe
SUBCLASSE: Zoantharia
ORDEM: Madreporaria
DIÂMETRO DO PÓLIPO: cerca de 1 cm
SEXO: Os indivíduos podem ser de qualquer dos sexos ou hermafroditas
ALIMENTAÇÃO: plancto.
DISTRIBUIÇÃO: Águas não muito profundas, claras e
quentes. Corais são encartados do Maranhão até o Alagoas e do sul da
Bahia até Santa Catarina.
As colônias de coral são um belo espetáculo. No fundo da água morna
e clara, esses estranhos animais constróem formações coloridas. Eles
existem em todas as formas, tamanhos e cores. Alguns vivem nos fundos
rochosos a 30 metros ou mais de profundidade; outros, nas paredes das
f5rutas ou em todas e fendas muito profundas. Há os que são solitários.
E os que formam enormes colônias. Entre aqueles que vivem em colônias
estão as madréporas. Cada pólipo, ou seja, cada indivíduo de uma
colônia, é mole e possui tentáculos. Apesar de mole. Ele secreta rígido
esqueleto externo calcificado. Cada pólipo produz uma multidão de
outros pólipos. E cada um destes secreta seu próprio esqueleto. E assim
continua até que os esqueletos calcificados formem uma estrutura que
abriga milhões de indivíduos.
Essa atividade construtora pode continuar por milhares de anos,
resultando finalmente nos recifes que formam barreiras que se estendem
por quilômetros ao longo das costas. O recife de madrépora mais
característicos é o Pacífico. Têm às vezes muitos quilômetros de
diâmetro e ficam 3 ou 4 metros acima do nível do mar.
A intensidade das injúrias provocadas por corais está associada à
combinação de vários fatores, como as feridas produzidas por seus
exoesqueletos calcários, a ação da peçonha propriamente dita, as
infecções bacterianas secundárias e a penetração de partículas sólidas
microscópicas.
SINTOMAS: Os principais sintomas das vítimas são:
dermatites localizadas, podendo se estender em torno do membro
atingido, sensação de formigamento e queimadura e, principalmente, dor
local, que se irradia pelo membro atingido.
TRATAMENTO: Retirada imediata da vítima da água;
limpeza das feridas; repouso; antibióticos, em casos de infecções. Todo
medicamento deve ser ministrado apenas com orientação e autorização de
um Médico.
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