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Cursos

Ciências Econômicas

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O Curso

O Curso de Ciências Econômicas exige, acima de tudo, que o aluno tenha facilidade para lidar com números e possua poder de concentração. É um curso da área de exatas, que envolve disciplinas de cálculo em quase toda a sua grade. O curso possui duração média de 4 anos.

Esse curso prepara os alunos para o mercado de trabalho, visando sempre a expansão constante da economia do país. Os graduados devem ser capazes de analisar um mercado, fazer planejamentos, estudos e pesquisas sobre assuntos econômicos, entre outras funções.

Os alunos formados em Ciências Econômicas são considerados bacharéis, mas também podem dar continuidade aos estudos e concluir um mestrado, um doutorado ou cursos de especialização.

Saiba mais em: Lato Sensu ou Stricto Sensu: As diferenças entre os tipos de pós-graduação

Onde estudar

Existem muitos cursos de Ciências Econômicas oferecidos no Brasil. Abaixo estão algumas das faculdades públicas que disponibilizam essa graduação:

•    Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

•    Universidade de Brasília (UnB)

•    Universidade Federal de Sergipe (UFS)

•    Universidade Federal do Amazonas (UFAM)

•    Universidade Federal do Piauí (UFPI)

•    Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)

•    Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR)

•    Universidade Federal de Viçosa (UFV)

•    Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

•    Universidade de São Paulo (USP)

•    Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho” (Unesp)

•    Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

•    Universidade Federal do Paraná (UFPR)

•    Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

•    Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Confira outras universidades acessando o site do e-MEC.

O Mercado de Trabalho

O mercado de trabalho é bastante abrangente, mas sempre voltado para os números. Os profissionais podem atuar em empresas, escritórios, indústrias em geral, bancos, corretoras, etc. Alguns preferem abrir o próprio negócio e, assim, trabalhar de forma autônoma, monitorando a própria carreira. Os profissionais também podem atuar nos níveis de gerência e diretoria.

De acordo com Sindicato dos Economistas do Estado de São Paulo, o salário de um economista deve ser fixado em, aproximadamente, 10 salários mínimos. O que, atualmente, daria um valor de cerca de R$ 6 mil. Hoje em dia, os profissionais em início de carreira recebem por volta de R$ 2 mil, enquanto os que possuem experiência, além de um doutorado, recebem cerca de R$5 mil.

É importante lembrar que esses valores nem sempre correspondem à realidade de muitos economistas, eles podem variar de acordo com a região e com a função exercida.

Veja também:

Economista: o que faz, carreira e mercado de trabalho

A Carreira

Os profissionais que decidem seguir essa carreira devem estar preparados a enfrentar problemas e a buscar soluções rápidas. Crises financeiras, juros exorbitantes, inflação, são alguns dos percalços encontrados na profissão de um economista. Para desviar de todos esses obstáculos, o profissional deve manter-se bem informado, não só com o que acontece ao seu redor, mas com notícias de todo o mundo.

Um bom economista deve saber lidar com os problemas de forma calma e criativa. Além disso, deve estar atento à qualquer variação no seu ambiente de trabalho.

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