Como vencer o trauma de Matemática
Muitos estudantes, em algum momento de suas vidas, tiveram alguma experiência negativa com a Matemática. Pode ter sido um professor com didática inadequada, uma nota baixa ou até mesmo uma reprovação nesta disciplina. O resultado é um trauma psicológico que chega a incapacitar o aluno, deixando-o com sua auto-estima bem rebaixada e até mesmo sem vontade de aprender as matérias de Exatas.
A solução para vencer esse trauma tão nefasto é acumular experiências agradáveis com a disciplina. Se você tiver novas e recompensadoras experiências, é plenamente possível vencer o desafio.
Como?!? É possível superar o trauma de Matemática e até mesmo passar a gostar da matéria?!
Minha resposta é um enfático SIM!
Cérebro: maravilhoso computador biológico!
Você odeia Matemática porque seu inconsciente registrou experiências negativas no passado. Portanto, você necessita dar um RESET no cérebro, abrir-se a novas e agradáveis experiências, da mesma maneira que damos reset ou reboot num computador que deu pau. Sempre é possível recomeçar, mas, desta vez, de maneira bem-sucedida.
Eu mesmo odiava Matemática até uns 14 ou 15 anos de idade, quando uma senhora muito bacana presenteou-me com dois livros especiais e altamente motivadores: O Homem que Calculava e Matemática Divertida e Curiosa.
Ambos foram escritos por Malba Tahan, pseudônimo de Júlio César de Mello e Souza, um senhor professor de Matemática que, além de conhecê-la a fundo, possuía uma didática excepcional, além de um raro talento para a literatura. Sabia motivar os jovens e lecionar Matemática em clima de Mil e Uma Noites…
A leitura dessas ótimas publicações representa aquele ideal de aprender enquanto se diverte. São ficções didáticas que verdadeiramente motivam para estudar Matemática. Diferem radicalmente daqueles livros de ficção que não se preocupam em passar conhecimentos para a juventude. Tudo bem que muitos apreciem as obras da série Harry Potter, mas esse tipo de leitura é profícuo? O que os jovens aprendem de bom? Não será um passatempo vazio?!?
Se você investir parte de seu tempo na leitura dos livros aqui recomendados, garanto-lhe que enxergará a Srta. Matemática com novos e apaixonados olhos. 🙂 hehehe Surgirá uma incoercível vontade de aprender Exatas para valer. Isso aconteceu comigo e com milhares de outras pessoas que tiveram a honra de ler as criações do genial Malba Tahan.
Nossos cérebros necessitam de experiências novas, agradáveis e criativas para gostar de Matemática.
Outra maneira de se motivar para aprendê-la é ler sobre a História da Matemática. O melhor link que conheço sobre o assunto é um que fica na Wikipédia, a enciclopédia livre e gratuita da Internet: http://en.wikipedia.org/wiki/History_of_mathematics .
Entender como se processou a evolução da Matemática é um modo bacana de motivar o inconsciente para os estudos, pois você acaba percebendo por que certos tópicos são lecionados, ou seja, nota que há motivos concretos e práticos para aprender Matemática. Nada vem de graça ou porque Deus quis.
Há, portanto, uma lógica maior e racionalmente perceptível. Se você perceber essa lógica maior, Matemática deixará de ser árida e “difícil”. Tudo tem um motivo para ser do jeito que é na geometria, trigonometria, aritmética, etc.
A beleza deste Universo pode ser expressa em números, gráficos, funções e equações. Veja Matemática com novos olhos, apaixone-se, pois estudar com paixão é muito mais gostoso e produtivo!
O que aconteceu no dia 8 de março? Origem do Dia Internacional da Mulher
Dengue, Zika, Malária: 5 questões de vestibular sobre doenças transmitidas por mosquitos
Dia do Esportista: celebre a data conhecendo atletas famosos do Brasil
Dia do Repórter: O poder da informação e o caminho até a redação
Quais são os esportes mais praticados do mundo?
Dia Mundial do Braille: conheça esse sistema de escrita e leitura
True Crime: melhores podcasts do gênero
O que significa cada simpatia de Ano Novo?
Estude nas melhores sem sair de casa
As melhores faculdades com ofertas super especiais para você começar a estudar sem sair de casa.