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Dicas

HISTÓRIA DO VESTIBULAR

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1808

– O ingresso nos cursos superiores introduzidos no Brasil se fazia mediante “exames preparatórios”; a partir de 1837

esse ingresso torna-se privilégio de egressos de alguns colégios.

1911

– Torna-se obrigatório o exame de seleção para o ingresso em curso superior pela Lei Orgânica do Ensino Superior e do Fundamental/ decreto 8659 de 5/4/1911; por este decreto estabeleceu-se a exigência de exame de admissão e formularam-se critérios relativos à forma do exame, à banca examinadora, às datas dos exames e às taxas de inscrição;

1915

– O Decreto 11530 de 18/3/1915 cria a denominação (usada até hoje) do exame de admissão aos cursos superiores para exames vestibulares.

1946

– Escola Paulista de Medicina (hoje Unifesp) introduz testes em provas internas (pelo prof. Walter Leser – que viria depois a fundar o CESCEM)

1964

– É criado o CESCEM: vestibular da área de Biológicas em São Paulo; utilização de testes de múltipla-escolha.

1967

– É criado o CESCEA: vestibular da área de Humanas em São Paulo; também com testes.

1969

– Criado o MAPOFEI: vestibular da área de Exatas (questões discursivas).

1975

– A USP unifica o programa de vestibular para todas as áreas.

1976

– A USP cria a Fuvest (exame em duas fases: a 1ª com testes e a 2ª com questões dissertativas); extintos os vestibulares por área.

1977

– A Fuvest passa a realizar os exames da USP e também da Unicamp e Unesp.

1981

– A Unesp passa a realizar separadamente seus exames.

1987

– A Unicamp passa a realizar separadamente seus exames (em 2 fases, somente com questões discursivas; todas as matérias têm o mesmo peso).

1987

– A Fuvest passa a realizar provas de 2ª fase em níveis diferentes conforme matéria e carreira; melhora muito o rendimento dos candidatos de Humanas em Física, Química e Biologia.

1988

– A Fuvest aproxima os pesos das matérias; aumenta a necessidade de uma boa formação geral.

1990

– A Fuvest reduz para 80 o número de questões na 1ª fase e aumenta em 60% os convocados para a 2ª fase. Notas mínimas fazem sobrar vagas na USP.

1991

– A Fuvest reduz para 72 o número de questões na 1ª fase e retira a exigência de notas mínimas.

1992

– Encontro internacional sobre os vestibulares, em Durblin, na Irlanda; o Etapa é a única escola brasileira a enviar participantes.

1993

– A Fuvest retira totalmente a exigência de notas mínimas para o vestibular de 94.

1994

– A Fuvest muda o vestibular 95: na 1ª fase, aumentando o número de questões e na 2ª dase, reduzindo o número de provas; a Unicamp reduz o peso da Redação e introduz pesos diferenciados na 2ª fase.

2000

– Exame do Enem passa a contar nas notas da Fuvest, Unicamp e Unesp.

2003

– Fuvest reduz para 100 questões em um único dia a sua 1ª fase.

2005 – O vestibular da Unicamp introduz bônus de 30 pontos (numa média de 540) para estudantes vindos do ensino médio em escola pública e, dentre estes, mais 10 pontos caso se declarem negros ou indígenas.

2007

– A USP e Unificam apresentam uma lista unificada de leitura obrigatória para o vestibular; A USP reduz a primeira fase para 90 questões e introduz um bônus de 3% a mais nas notas para estudantes vindos de escolas públicas.

Fonte: Oficina do Estudante

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