Modelo de Redação Nota 1000: veja exemplos dos últimos anos
Alcançar a famosa nota 1.000 na Redação do Enem acaba sendo um grande desafio para quem faz a prova.
No Enem 2022, por exemplo, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), somente 19 participantes conseguiram isso (a edição contou com mais de 3 milhões de inscritos).
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Olhando assim friamente, fazer uma redação nota mil parece ser mais difícil do que realmente é. Afinal, o que muita gente acaba esquecendo na hora de avaliar essa questão é que o texto possui uma estrutura fixa; o que muda todos os anos é o tema (que pode ser mais simples ou mais complicado para os candidatos por desenvolverem mais ou menos repertório e praticarem mais o tipo de formato de texto exigido).
Com o intuito de ajudar os candidatos, o Inep criou a Cartilha do Participante com dicas valiosas sobre o assunto. Quer saber o resumo da cartilha? Continue lendo este artigo que o Mundo Vestibular preparou com os principais tópicos para fazer uma redação nota mil!
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Como fazer uma redação nota mil no Enem?
A redação do Enem possui um escopo a ser seguido composto pelos seguintes blocos: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Mas além da estrutura, o candidato deve ter em mente que o texto deve ser dissertativo-argumentativo, redigido de acordo com a escrita formal da língua portuguesa e apresentar uma proposta de intervenção para o problema apresentado no tema.
Estes e outros aspectos como coesão e coerência, respeito aos direitos humanos e repertório sociocultural são pontos críticos de análise para o Inep. Portanto, o ideal é estudar bastante para se adequar ao padrão requerido.
Quanto à estrutura do texto, nós do Mundo Vestibular separamos algumas dicas para te ajudar a escrever uma redação nota mil. Veja a seguir!
A introdução da redação nota mil
A introdução corresponde ao primeiro parágrafo do texto. É nele que você vai expor as principais questões a serem abordadas em sua redação, de forma clara, fluida e objetiva para que o leitor possa entender o texto com facilidade.
É importante ter em mente que o objetivo das primeiras linhas é envolver o leitor e apresentar uma visão geral do assunto. Portanto, é de extrema importância expor os fatos de forma que fique clara a razão que torna esse problema algo relevante.
O desenvolvimento da redação nota mil
Você é bom defendendo seus pontos de vista? Então chegou a sua hora de brilhar! O desenvolvimento da redação do Enem pode ser resumido em uma única palavra: argumentação. É nesta parte do texto que as informações mais polêmicas, visões opostas e seu repertório sociocultural podem e devem aparecer.
Todos os pontos levantados da introdução do texto devem ser construídos e desenvolvidos de forma argumentativa em ao menos dois parágrafos. Utilizar dados e conhecimentos gerais como referência é sempre uma boa pedida.
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A conclusão da redação nota mil
Enquanto o desenvolvimento trata da argumentação, no último parágrafo é preciso apresentar uma solução. É aqui, na parte final, que você apresenta possíveis saídas para os problemas levantados desde o princípio do texto, sempre tendo em mente o cunho social e sem deixar de lado as garantias dos direitos humanos.
Na conclusão, tudo o que foi escrito deve estar bem conectado e fazer sentido. Portanto antes mesmo de começar a escrever, faça um esboço, analise como os parágrafos se relacionam com a conclusão e conduza o leitor até este momento final da apresentação de seu ponto de vista.
Quer garantir a nota mil na redação do Enem? Então, confira tudo o que você precisa saber sobre a estrutura do texto, os critérios avaliativos e as dicas para ir bem na prova: Redação do Enem: tudo o que você precisa saber
3 modelos de redação nota mil
Praticar interpretação de texto, manter-se informado para ter o mínimo de domínio sobre qualquer possível tema proposto e olhar os temas dos anos anteriores são ótimas dicas para quem deseja fazer uma boa redação.
Pensando nisso, separamos alguns temas e modelos de redação nota mil, das últimas edições do Enem. Veja só!
1. Redação do Enem 2019: Democratização do acesso ao cinema no Brasil
Por Daniel Gomes
“O filme ‘’Cine Hollywood’’ narra a chegada da primeira sala de cinema na cidade de Crato, interior do Ceará. Na obra, os moradores do até então vilarejo nordestino têm suas vidas modificadas pela modernidade que, naquele contexto, se traduzia na exibição de obras cinematográficas. De maneira análoga à história fictícia, a questão da democratização do acesso ao cinema, no Brasil, ainda enfrenta problemas no que diz respeito à exclusão da parcela socialmente vulnerável da sociedade. Assim, é lícito afirmar que a postura do Estado em relação à cultura e a negligência de parte das empresas que trabalham com a ‘’sétima arte’’ contribuem para a perpetuação desse cenário negativo.
Em primeiro plano, evidencia-se, por parte do Estado, a ausência de políticas públicas suficientemente efetivas para democratizar o acesso ao cinema no país. Essa lógica é comprovada pelo papel passivo que o Ministério da Cultura exerce na administração do país. Instituído para ser um órgão que promova a aproximação de brasileiros a bens culturais, tal ministério ignora ações que poderiam, potencialmente, fomentar o contato de classes pouco privilegiadas ao mundo dos filmes, como a distribuição de ingressos em instituições públicas de ensino básico e passeios escolares a salas de cinema. Desse modo, o Governo atua como agente perpetuador do processo de exclusão da população mais pobre a esse tipo de entretenimento. Logo, é substancial a mudança desse quadro.
Outrossim, é imperativo pontuar que a negligência de empresas do setor – como produtoras, distribuidoras de filmes e cinemas – também colabora para a dificuldade em democratizar o acesso ao cinema no Brasil. Isso decorre, principalmente, da postura capitalista de grande parte do empresariado desse segmento, que prioriza os ganhos financeiros em detrimento do impacto cultural que o cinema pode exercer sobre uma comunidade. Nesse sentido, há, de fato, uma visão elitista advinda dos donos de salas de exibição, que muitas vezes precificam ingressos com valores acima do que as classes populares podem pagar. Consequentemente, a população de baixa renda fica impedida de frequentar esses espaços.
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para facilitar o acesso democrático ao cinema no país. Posto isso, o Ministério da Cultura deve, por meio de um amplo debate entre Estado, sociedade civil, Agência Nacional de Cinema (ANCINE) e profissionais da área, lançar um Plano Nacional de Democratização ao Cinema no Brasil, a fim de fazer com que o maior número possível de brasileiros possa desfrutar do universo dos filmes. Tal plano deverá focar, principalmente, em destinar certo percentual de ingressos para pessoas de baixa renda e estudantes de escolas públicas. Ademais, o Governo Federal deve também, mediante oferecimento de incentivos fiscais, incentivar os cinemas a reduzirem o custo de seus ingressos. Dessa maneira, a situação vivenciada em ‘’Cine Hollywood’’ poderá ser visualizada na realidade de mais brasileiros.”
2. Redação do Enem 2020: O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira
Por Adrielly Clara Enriques Dias
“No filme estadunidense “Joker”, estrelado por Joaquin Phoenix, é retratado a vida de Arthur Fleck, um homem que, em virtude de sua doença mental, é esquecido e discriminado pela sociedade, acarretando, inclusive, piora no seu quadro clínico. Assim, como na obra cinematográfica abordada, observa-se que, na conjuntura brasileira contemporânea, devido a conceitos preconceituosos perpetuados ao longo da história humana, há um estigma relacionado aos transtornos mentais, uma vez que os indivíduos que sofrem dessas condições são marginalizados. Ademais, é preciso salientar, ainda, que a sociedade atual carece de informações a respeito de tal assunto, o que gera um estranhamento em torno da questão.
Em primeiro lugar, faz-se necessário mencionar o período da Idade Média, na Europa, em que os doentes mentais eram vistos como seres demoníacos, já que, naquela época, não havia estudos acerca dessa temática e, consequentemente, ideias absurdas eram disseminadas como verdades. É perceptível, então, que existe uma raiz histórica para o estigma atual vivenciado por pessoas que têm transtornos mentais, ocasionando um intenso preconceito e exclusão. Outrossim, não se pode esquecer de que, graças aos fatos supracitados, tais indivíduos recebem rótulos mentirosos, como, por exemplo, o estereótipo de que todos que possuem problemas psicológicos são incapazes de manter relacionamentos saudáveis, ou seja, não conseguem interagir com outros seres humanos de forma plena. Fica claro, pois, que as doenças mentais são tratadas de forma equivocada, ferindo a dignidade de toda a população.
Em segundo lugar, ressalta-se que há, no Brasil, uma evidente falta de informações sobre transtornos mentais, fomentando grande preconceito e estranhamento com essas doenças. Nesse sentido, é lícito referenciar o filósofo grego Platão, que, em sua obra à República, narrou o intitulado “Mito da Caverna”, no qual homens, acorrentados em uma caverna, viam somente sombras na parede, acreditando, portanto, que aquilo era a realidade das coisas. Dessa forma, é notório que, em situação análoga à metáfora abordada, os brasileiros, sem acesso aos conhecimentos acerca dos transtornos mentais, vivem na escuridão, isto é, ignorância, disseminando atitudes preconceituosas. Logo, é evidente a grande importância das informações, haja vista que a falta delas aumenta o estigma relacionado às doenças mentais, prejudicando a qualidade de vida das pessoas que sofrem com tais transtornos.
Destarte, medidas são necessárias para resolver os problemas discutidos. Isto posto, cabe à escola, forte ferramenta de formação de opinião, realizar rodas de conversa com os alunos sobre a problemática do preconceito com os transtornos mentais, além de trazer informações científicas sobre tal questão. Essa ação pode se concretizar por meio da atuação de psiquiatras e professores de sociologia, estes irão desconstruir a visão discriminatória dos estudantes, enquanto que aqueles irão mostrar dados/informações relevantes sobre as doenças psiquiátricas. Espera-se, com essa medida, que o estigma associado às doenças mentais seja paulatinamente erradicado.”
3. Redação do Enem 2021: Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil
Por: Fernanda Quaresma
“Em “Vidas secas”, obra literária do modernista Graciliano Ramos, Fabiano e sua família vivem uma situação degradante marcada pela miséria. Na trama, os filhos do protagonista não recebem nomes, sendo chamados apenas como o “mais velho” e o “mais novo”, recurso usado pelo autor para evidenciar a desumanização do indivíduo. Ao sair da ficção, sem desconsiderar o contexto histórico da obra, nota-se que a problemática apresentada ainda percorre a atualidade: a não garantia de cidadania pela invisibilidade da falta de registro civil. A partir desse contexto, não se pode hesitar – é imprescindível compreender os impactos gerados pela falta de identificação oficial da população.
Com efeito, é nítido que o deficitário registro civil repercute, sem dúvida, na persistente falta de pertencimento como cidadão brasileiro. Isso acontece, porque, como já estudado pelo historiador José Murilo de Carvalho, para que haja uma cidadania completa no Brasil é necessária a coexistência dos direitos sociais, políticos e civis. Sob essa ótica, percebe-se que, quando o pilar civil não é garantido – em outras palavras, a não efetivação do direito devido à falta do registro em cartório –, não é possível fazer com que a cidadania seja alcançada na sociedade. Dessa forma, da mesma maneira que o “mais novo” e o “mais velho” de Graciliano Ramos, quase 3 milhões de brasileiros continuam por ser invisibilizados: sem nome oficial, sem reconhecimento pelo Estado e, por fim, sem a dignidade de um cidadão.
Além disso, a falta do sentimento de cidadania na população não registrada reflete, também, na manutenção de uma sociedade historicamente excludente. Tal questão ocorre, pois, de acordo com a análise da antropóloga brasileira Lilia Schwarcz, desde a Independência do Brasil, não há a formação de um ideal de coletividade – ou seja, de uma “Nação” ao invés de, meramente, um “Estado”. Com isso, o caráter de desigualdade social e exclusão do diferente se mantém, sobretudo, no que diz respeito às pessoas que não tiveram acesso ao registro oficial, as quais, frequentemente, são obrigadas a lidar com situações humilhantes por parte do restante da sociedade: das mais diversas discriminações até o fato de não poderem ter qualquer outro documento se, antes, não tiverem sua identificação oficial.
Portanto, ao entender que a falta de cidadania gerada pela invisibilidade do não registro está diretamente ligada à exclusão social, é tempo de combater esse grave problema. Assim, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, ampliar o acesso aos cartórios de registro civil. Tal ação deverá ocorrer por meio da implantação de um Projeto Nacional de Incentivo à Identidade Civil, o qual irá articular, junto aos gestores dos municípios brasileiros, campanhas, divulgadas pela mídia socialmente engajada, que expliquem sobre a importância do registro oficial para garantia da cidadania, além de instruções para realizar o processo, a fim de mitigar as desigualdades geradas pela falta dessa documentação. Afinal, assim como os meninos em “Vidas secas”, toda a população merece ter a garantia e o reconhecimento do seu nome e identidade.“
Extras. Redações do Enem 2022: Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil
Por: Luiz Henrique Nogueira dos Santos
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a parceria para a garantia do
desenvolvimento sustentável é uma das dezessete metas do programa “Agenda 2030”. Nesse viés, urge a problemática dos desafios para a valorização de comunidades tradicionais no Brasil, visto que estas são fundamentais para a manutenção benéfica dos ecossistemas e promovem a sua conservação e preservação. Desse modo, é válido afirmar que a fiscalização inadequada
de práticas ambientais ilegais e a baixa efetividade de políticas públicas destinadas aos povos supracitados são responsáveis pela perpetuação do problema.
Convém ressaltar, mormente, que o monitoramento insuficiente de ações ilícitas
prejudiciais ao meio ambiente, como o desmatamento e as queimadas, interfere negativamente no cotidiano de populações tradicionais. Nesse sentido, a série “Aruanas” aborda as dificuldades enfrentadas por mulheres que lutam contra esquemas criminosos na Amazônia e que tentam assegurar a segurança e a sobrevida das comunidades inseridas nesse meio. Fora da ficção, esse cenário retratado reflete uma realidade marcada pela impunidade e insegurança, reforçadas pela inércia estatal no combate e na punição dos criminosos. Logo, os diversos povos ligados à natureza ficam vulneráveis, o que reverbera o descaso governamental com as suas garantias individuais e coletivas.
Ademais, as políticas promovidas pelo poder público para sanar problemas que
ameaçam a segurança e a permanência de saberes culturais tradicionais carecem de plena eficiência. Nesse contexto, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu a demarcação de terras para os quilombolas, representando um marco institucional na consolidação dos seus direitos. No entanto, as ações previstas encontram barreiras na sua execução relacionadas aos interesses financeiros, à corrupção no sistema e aos métodos obsoletos de promoção da proteção social coletiva. Em suma, é imprescindível que as autoridades competentes tomem as medidas
necessárias para solucionar a problemática.
Portanto, a valorização de populações tradicionais brasileiras é dificultada por fatores administrativos e sociais. Então, o Ministério do Meio Ambiente deve criar um programa de combate às práticas ilegais nos ecossistemas, mediante o enrijecimento de punições e o fortalecimento da fiscalização, visando reduzir a impunidade. Além disso, o Ministério da Cidadania deve realizar ações que promovam a segurança das comunidades, através de incentivo à demarcação dos territórios e à atualização da legislação vigente, com o objetivo de diminuir a violência e garantir a continuidade dos conhecimentos socioculturais. Assim, com essas atitudes, os povos tradicionais serão valorizados no Brasil
Por: Nicole Carvalho Almeida
No Brasil, o Artigo 1º da Constituição Federal de 1988 delibera a garantia da cidadania e da integridade da pessoa humana como fundamento para a instituição do Estado Democrático de Direito, no qual deve-se assegurar o bem-estar coletivo. No entanto, hodiernamente, não há o cumprimento efetivo dessa premissa para a totalidade dos cidadãos, haja vista os empecilhos no que tange à valorização de comunidades e povos tradicionais no país. Nesse viés, torna-se
essencial analisar duas vertentes relacionadas à problemática: a inferiorização desses grupos bem como a perspectiva do mercado nacional.
Sob esse prisma, é primordial destacar a discriminação contra esses indivíduos no Brasil. Nesse sentido, de acordo com o sociólogo canadense Erving Goffman, o estigma caracteriza-se por atributos profundamente depreciativos estabelecidos pelo meio social. Nesse contexto, observa-se a maneira como os povos tradicionais, a exemplo dos quilombolas e dos ciganos, sofrem a estigmatização na sociedade brasileira, pois são, muitas vezes, considerados sujeitos sem utilidade para o crescimento econômico do país, uma vez que as práticas de subsistência são comuns nessas comunidades. Dessa forma, ocorre a marginalização desses grupos, fato o qual os distancia da valorização no país.
Outrossim, é relevante ressaltar a perspectiva mercadológica brasileira como fator
agravante dessa realidade. Nessa conjuntura, segundo a obra “O Capital”, escrita pelos filósofos economistas Karl Marx e Friedrich Engels, o capitalismo prioriza a lucratividade em detrimento de valores. Nesse cenário, diversas empresas, no Brasil, estruturadas em base capitalista, atuam a partir de mecanismos de financiamento e apoio às legislações que incentivam a exploração
de territórios ambientais habitados por povos tradicionais, como a região amazônica, sem levar em consideração a defesa da sociobiodiversidade nessas comunidades. Desse modo, há a manutenção de ações as quais visam somente ao lucro no mercado corporativo e são coniventes com processos de apropriação bem como de desvalorização dos nichos sociais de populações tradicionais no país.
Portanto, são necessárias intervenções capazes de fomentar a valorização desses
indivíduos na sociedade brasileira. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação promover a mudança das concepções discriminatórias contra as comunidades tradicionais, por meio da realização de palestras periódicas nas escolas, ministradas por sociólogos e antropólogos, as quais conscientizem os sujeitos acerca da importância desses povos para o país, a fim de minimizar o preconceito nesse âmbito. Além disso, é dever do Ministério da Economia impor sanções às empresas que explorem os territórios habitados por essas comunidades, com o intuito de desestimular tais ações. A partir dessas medidas, a desvalorização das populações tradicionais poderá ser superada no Brasil.
Onde estudar com a nota do Enem?
Seguindo essas dicas, com toda certeza você fará uma redação nota mil. O que junto com as boas notas das provas objetivas dará a você a chance de cursar o ensino superior com o resultado do Enem.
Tendo suas notas em mãos, você consegue tentar uma vaga em universidades públicas e particulares de todo o Brasil por meio do Prouni, do Fies, do Sisu e até mesmo do Ingresso Direto, uma modalidade independente de seleções governamentais e que a cada dia mais ganha abertura nas faculdades particulares brasileiras.
Seja por meio de qualquer uma das modalidades apresentadas acima, o passo mais importante para definir onde estudar com a nota do Enem é encontrar uma boa faculdade, certificada pelo Ministério da Educação.
Na UFBRA, você encontra cursos bem-avaliados pelo MEC e diversas facilidades para pagar a mensalidade, como descontos e bolsas.
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