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Cursos

Tenha certeza que escolheu o curso certo

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A única coisa que pode ser pior que não passar no vestibular é passar, investir dois ou três anos de sua vida numa faculdade, para depois concluir que escolheu errado e, agora o remédio é fazer outra prova de vestibular… E para qual curso?

O medo de errar novamente, a cobrança dos pais que vem na maioria das vezes com frases como “eu não vou pagar outro curso para você chegar no terceiro ano e ver que não era o que queria…” ou “agora pague você” ou ainda “você não tem responsabilidade, não sabe o que quer”… Dureza não é?

Você deve estar pensando, mas no meu cursinho, teve “aquele teste vocacional” de menos de 30 minutos, feito de forma coletiva, com um resultado “fast food” (rápido e que serve para todos). Algumas vezes, o resultado de um pequeno teste, se bem aplicado, por um especialista, pode oferecer um resultado pertinente, ainda mais se você se conhece a ponto de já ter uma idéia da profissão a seguir.

Hoje os cursinhos facilitam a vida do vestibulando fazendo seminários, chamando profissionais de áreas variadas para palestrar sobre suas profissões ajudando assim na escolha. Mas, como garantir que não é apenas uma identificação com a pessoa que palestrou por uma questão de afinidade pessoal?

Como ter certeza de que seu interesse é profissional numa determinada área e não apenas um hobby? Será que você tem características de personalidade que podem se adaptar à uma determinada área desta profissão? Será que conhece o mercado de trabalho suficientemente para saber quanto tempo levará para sustentar-se ou que tipo de formações complementares deverá fazer para ser bem-sucedido?   

Tenho visto muitos jovens escolhendo um curso e ao chegarem no terceiro ano, onde as matérias deixam de ser gerais e entram as específicas, desistirem e se desapontarem com a escolha que fizeram…

Bem, em resposta a estas questões sugere-se uma análise de perfil, antigamente só aplicada a gerentes e diretores de grandes empresas, onde se pode levantar aspectos positivos, negativos da personalidade, suas motivações, o que te estressa, sua forma de comunicação, “modus-operandi” (jeito de agir/funcionar em determinadas situações), sua administração de tempo e dicas para desenvolvimento. Normalmente, só com a análise de perfil o vestibulando já consegue fazer sua escolha sozinho com base nas reflexões que fez em cima do relatório que recebeu.

Algumas dicas, bem básicas, para que você se auto-avalie:

1.    Observe as matérias de sua preferência no cursinho, elas devem ser a base para a profissão escolhida. Ex: portuguêshistória – Direito, ciências/biologia – Medicina, ‘física/ matemática – engenharia civil, química/física – engenharia química, etc.

2.    Conheça a remuneração oferecida para a profissão que pretende seguir.

3.    Entreviste profissionais da área, para se certificar que gosta.

4.    Veja a grade horária do curso no site da universidade (do primeiro ao último ano.

5.    Saiba quem você é, do que gosta e do que definitivamente não gosta.

6.    Se estiver em dúvida, ou não souber o que fazer, não perca tempo, procure ajuda profissional para acertar na escolha e sucesso!

A Bem-Estar Desenvolvimento Humano realiza a Análise de perfil Raio X, que leva este nome pois faz um verdadeiro raio X, detalhando as características individuais para uma boa  escolha. Pode-se ainda realizar um processo de coaching, onde o vestibulando, (denominado coachee) recebe uma espécie de treinamento do coach (técnico que aplica o coaching) para que atinja suas metas: passar no vestibular e acertar em sua escolha.

O processo de coaching para vestibulandos parte de entrevistas, técnicas específicas, testes, análise de perfil, análise detalhada  de algumas profissões em relação às diferenças individuais e de perfil de cada vestibulando. Com método prático e rápido, no tempo de 6 a 10 reuniões, o próprio vestibulando define sua escolha com clareza, evitando perder seu tempo num curso errado e dinheiro. A base do processo é autoconhecimento, afinal é difícil dizer que conhecemos a nós mesmos 100%, ainda mais em idade de vestibular.

por: Daniela Zanuncini – Psicóloga e consultora empresarial  Diretora da Bem-Estar Desenvolvimento Humano

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