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Notícias

Bônus aprova 34% na UFMG

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A maior nota do vestibular foi a do candidato Rafael Tupynambá Dutra,

de 18 anos Considerado assunto polêmico desde que foi anunciado, o

sistema de bônus para ingresso na Universidade Federal de Minas Gerais

(UFMG) ajudou na classificação dos cinco primeiros colocados do último

vestibular, cujo resultado foi divulgado na sexta-feira.

Do total de

5.950 novos alunos da universidade, 34,04% aderiram ao bônus, inclusive

a nova aluna de medicina Roberta Tameirão Matos Dayrell, que obteve a

primeira colocação geral com o auxílio do benefício ? 10% por ter

estudado em escola pública nos últimos sete anos, e mais 5% por ter se

autodeclarado negra ou parda.

Sem os bônus e contando apenas os pontos

efetivamente marcados com as respostas corretas às questões, o mais bem

posicionado candidato na UFMG é Rafael Tupynambá Dutra, de 18 anos,

aprovado para engenharia de controle e automação. é o mesmo aluno

brilhante do Colégio Santo Agostinho de BH que já obteve três medalhas

de ouro e quatro de prata na Olimpíada Brasileira de Matemática e três

ouros na Olimpíada Brasileira de Física.

Sempre participando de

competições, o jovem já foi à Bolívia, Argentina e, mais recentemente,

ao Vietnã e à Espanha, países onde conquistou em 2007 e 2008,

respectivamente, o segundo lugar na Olimpíada Internacional de

Matemática. Ontem, ele estava em Nova Friburgo (RJ) a convite da

organização de uma das olimpíadas que ofereceu aos primeiros colocados

uma semana de cursos com especialistas brasileiros e estrangeiros.

Na

UFMG, Rafael Dutra obteve 152,52 pontos, ou 95,32% do total

distribuído. Ele conta que alcançou nas provas abertas 100 em

matemática, física e na redação, e 98 em química. No fim de dezembro,

ele recebeu a notícia de sua aprovação em outro vestibular concorrido,

o do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos

(SP), onde passou para engenharia eletrônica.

“Preferi a UFMG, mas não

conheço muito sobre o curso”, diz calmamente o rapaz, que espera uma

resposta de um teste ainda mais ousado. Ele enviou documentos, cartas

de recomendação, históricos e fez provas em inglês para se candidatar

ao vestibular do Instituto Tecnológico de Massachusetts. “Dizem que ele

é o melhor do mundo na área. Em março fico sabendo se passei e, caso dê

certo, vou em setembro.”

O curso ele só escolhe depois do primeiro ano

de estudos. Segundo informa a Comissão Permanente do Vestibular

(Copeve), no curso de medicina, o mais disputado, o percentual de

alunos com bônus chegou a 28,75%, o que significa 92 vagas. O campeão

mesmo de bônus é o curso de licenciatura de química, no horário

noturno. Das 40 vagas, 70% foram ocupadas por optantes do benefício.

O

número geral de ingressantes que estudaram ao menos o último ano do

ensino médio na rede pública foi de 44,8%, uma boa diferença sobre os

33,1% do vestibular anterior. “é um caminho interessante porque, de

fato, houve impacto significativo na inclusão de alunos de escolas

públicas”, disse a coordenadora da Copeve, Vera Resende.

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