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As Melhores Dicas de Redação

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Vamos ver o que os examinadores alertam aos vestibulandos quanto a parte redacional:

Avaliação, classificação e seleção

“… O sistema de vestibular da Universidade de Brasília utiliza, além da Prova de Redação em Língua Portuguesa, de caráter discursivo… será corrigida por uma banca de examinadores…”

Para tirar as dúvidas quanto a aplicação da Técnica de Redação: DISSERTAÇÃO.

Veja também:

+ Conheça a base de uma Redação Nota Mil!

REDAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA

A Prova de Redação em Língua Portuguesa tem o objetivo de avaliar a capacidade de expressão na modalidade escrita da Língua Portuguesa.

O candidato deverá produzir texto dissertativo, com extensão mínima de 30 linhas e máxima de 60 linhas, legível, caracterizado pela coerência e coesão, com base em um tema formulado pela banca examinadora.

Com a função de motivar o candidato para a redação, despertando idéias e propiciando o enriquecimento de informações, poderá haver, na prova, textos e outros elementos correlacionados ao assunto em questão.

Os critérios de avaliação mais abrangentes referem-se ao desenvolvimento do tema, à observância da apresentação e da estrutura textual e ao domínio da expressão escrita. Em termos restritos, estabelecem-se critérios específicos ligados a cada item.

Lembrete:

Não se esqueça de responder ao questionário socio-cultural para o CESPE.

Cuidado com letras maiúsculas fora da lógica dos Períodos construídos no texto!

A LETRA

A letra pode mostrar a sua personalidade. Existe uma ciência que trata disto é a GRAFOLOGIA.

Para nós o que interessa na Redação é a Estética da escrita e a aplicação da técnica de dissertação:

– Nada de n parecido com r;

– Nada de s parecido com j;

– Nada de j com cara de s ou vice-versa;

– Nada de y com cara de g e vice-versa;

– Nada de m com cara de n;

– Nada de sc com cara de x e vice-versa;

– Nada de t com cara de f;

– Nada de ç com cara de ss;

– Nada de bolinha nos is;

– Nada de h com cara de m maiúsculo;

– Nada de letra maiúscula onde deveria ser minúscula exceto se a norma pedir;

– Nada de rr com cara de m ou vice-versa;

– Procure fazer uma letra manuscrita, a de forma confunde muito, ocupa espaço e não se pode distinguir a CAIXA ALTA da BAIXA;

– Não se perca em detalhes mas escreva com boa grafia (normalmente as moças prezam mais pela boa letra mas podem perder tempo enfeitando muito);

– Não escreva palavras com dúvida de grafia;

– Não acelere o ritmo para acabar logo nem demore demais para não perder tempo;

– Não exceda em reticências, ponto e vírgula, dois pontos e vírgula sem necessidade;

– Não ultrapasse as margens do papel tanto nas laterais quanto no topo e no fim da pauta. Para isto existem as faixas de limite do papel;

O mais importante: Letra com firmeza e segurança, bem nítida, bem clara, média, com ritmo tranqüilo e sem correria e bastante estética na redação para facilitar a leitura e a compreensão da estrutura de seus pensamentos e opinião pessoal ou dentro da sugestão do texto apresentado.

Resumindo as últimas dicas, podemos dizer que o ato de escrever exige:

– Um plano articulado e você já aprendeu como fazê-lo;

– Meditação e concentração na formação de idéias. Isto depende do quanto escreveu, atualizou e de sua segurança na dissertação;

– Esquematização da estrutura e você viu muito disto nas dicas;

– Reflexão no entendimento da mensagem (Eu escritor também sou leitor e mais que isto: Sou Examinador e Crítico de meu próprio texto. O meu “Eu” se registra em minha redação pela organização, pela letra e pela lógica de meus pensamentos. Isto já é tema para uma tese de pós-gradução em lingüística por sua importância na análise de redações dos vestibulandos;

– Uma escrita legível, proporcional, nem dilatada nem apertada demais, bem limpa sem borrões, com uma velocidade rítmica regular (muitas vezes a turma começa a rabiscar e nada se entende no final), sem muitos ornamentos na letra, com uma pressão forte e segura e sem muita tensão;

– Calma e atenção. Autocontrole e fidelidade ao tema;

– Muito exercício e treino. Análise do texto e compreensão das estruturas gramaticais;

– Determinação em suas exposições e opinião final;

– Capacidade de coordenar suas idéias sem perder a facilidade de expressão;

– Bastante leitura acerca do assunto e concentração no que vai ser redigido;

– Prática de Redação Dissertativa (quanto mais cedo começar a escrever melhor sua integração de estilo que é pessoal e ninguém faz duas redações iguais exatamente pela capacidade dialética de reter informações expondo-as na memória e dispondo-as de maneiras diferentes dentro de sua forma de pensamento);

– Cuidado com a ortografia e as acentuações;

– Atualização dos fatos através de jornais e revistas;

– Ser fiel ao que escreve e sentir segurança (como vocês dizem: “sentir firmeza”);

– Conhecimento de suas estruturas e técnicas. Você já teve um despertar sobre este assunto!

– Idéias bem delimitadas com opinião pessoal e bem objetiva (quando exigida) ou de acordo com a análise do texto proposto para afirmar ou negar sua opinião (seu pensamento escrito);

– Seleção e ordenação da idéia central que fortalecerá as acessórias mantendo a unidade da redação;

– Uma redação espontânea e natural que agrade os dois lados da comunicação (vestibulando/examinador) mostrando harmonia e simplicidade na forma estrutural-lógica, prezando pelas normas gramaticais (regências, concordâncias e análise sintática);

– Uma estrutura com equilíbrio na exposição de idéias e regularidade de conjunto;

– Não faça menos que o exigido e nem ultrapasse o máximo de linhas na dissertação da folha de Redação (Para isto você ganha uma folha de rascunho).

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