ÁLCOOL
O álcool etílico, ou etanol, CH3ââ€Â€CH2ââ€Â€OH, é um depressor do sistema nervoso central usado mais socialmente do que medicinalmente. Nos Estados Unidos, cerca de 80% dos homens e 67% das mulheres bebem pelo menos ocasionalmente.
O consumo total médio por pessoa é aproximadamente de 3 galões (11,34 L) de bebida de alto teor alcoólico, 23 galões (86,94 L) de cerveja e 2 galões (7,56 L) de vinho por ano. Mas algumas pessoas bebem mais do que outras. Cerca de 15 milhões de pessoas naquele país fazem uso abusivo crônico do álcool ou são alcoólatras. Elas são fisicamente dependentes da droga.
Grandes quantidades de álcool causam dano irreversível ao cérebro, sistema nervoso e coração, além de desligamento da vida familiar e do trabalho.
Cirrose alcoólica de fígado é a quarta causa de morte na faixa etária dos 25 aos 45 anos nas grandes cidades dos Estados Unidos.
O álcool é também um fator de destaque em assassinatos, suicídios e mortes nas estradas. O álcool é rapidamente absorvido, particularmente com estômago vazio – neste caso, a absorção é praticamente completa em uma hora. Ele é degrado no fígado, inicialmente pela enzima desidrogenase alcoólica.
Esta reação, a conversão de etanol a acetaldeído, é a etapa lenta da degradação do álcool. Ela não é afeta por café, ar frio, chuveiro frio o qualquer dos métodos tradicionais de “tornar sóbrio” alguém que bebeu demais.
O acetaldeído é convertido em acetato e depois canalizado para um processo liberador de energia que produz 7 kcal por grama de álcool.
O álcool sempre causa depressão do sistema nervoso central. O estímulo inicial aparente resulta da depressão dos centros de inibição do cérebro. Numa pessoa, a concentração alcoólica sangüínea (BAC) pode atingir, em média, cerca de 0,1% uma hora após a ingestão de 4 onças (1 copo) de álcool a 50%, 16 onças (4 copos) de vinho, ou 48 onças (4 garrafas) de cerveja.
Dirigir com um nível alcoólico acima deste valor é ilegal por causa da chance altamente aumentada de um acidente. O nível alcoólico sangüíneo volta à zero após cerca de 6 horas (cerca de 2/3 onça de álcool a 50% são degradados pó hora).
Uma “ressaca” resulta em parte dos sintomas de uma leve abstinência ao álcool, que podem incluir tremores, fadiga, vertigem, dor de cabeça, gastrite, acidose, fraqueza e desidratação.
No caso de um alcoólatra, a desabituação é perigosa, causando delírio e alucinações, uma condição conhecida como “delirium tremens” (DT). Drogas usadas para tratamento de alcoólatras, como o disulfiram (Antabuse), impedem a oxidação do acetaldeído. Elas causam tontura, dor de cabeça, náusea, vômito e dificuldade respiratória se álcool for ingerido.
O National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism recomenda uma ingestão não superior a 11/2 onças de álcool por dia, somente com alimento e numa forma diluída.
Esta quantidade representa 3 onças de um whiskycom teor alcoólico 100 ou 12 onças (meia garrafa) de vinho ou 36 onças (1 1/2 garrafa) de cerveja.
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