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Química

COCAÍNA

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O que é cocaína?

Quimicamente, a cocaína é um alcalóide (substância química que contêm nitrogênio, carbono, oxigênio e hidrogênio) e tem propriedades químicas semelhantes às aminas.

Como tal, a cocaína reage com ácidos, incluindo o HCl, formando sais. O cloridrato de cocaína é um sal obtido na extração da cocaína e tem propriedades semelhantes às do cloreto de sódio – facilmente solúvel em água e razoavelmente estável quando submetido a aquecimento.

Quando cloridrato de cocaína reage com bases, é convertido em cocaína pura, também chamada “base livre”, que tem propriedades bem diferente.

Durante a reação de produção, essa base é formada como um sólido branco em uma fina camada como uma folha que se quebra (cracks) em flocos ou torrões. Por causa desse processo, o produto obtido é chamado de “crack” – denominação que também é adotada no Brasil sem tradução.

Diferentemente do sal cristalino de origem, essa base vaporiza facilmente. A inalação desses vapores de cocaína produz rapidamente uma sensação muito mais aguda e intensa comparada com a produzida pelo sal.

Inevitavelmente, a depressão que se segue é também mais profunda.

Obtendo a cocaína – transformações químicas

A cocaína é obtida a partir de plantas derivadas da Erythroxylon coca, que cresce abundantemente nos Andes. A composição química da planta inclui alguns alcalóides sendo de 30 a 50% de cocaína. A droga é extraída da planta em duas fases.

Na primeira fase de extração, as folhas são colocadas em um prensa junto com ácido sulfúrico, querosene ou gasolina e comprimida até formar uma massa ou pasta que contém até 90% de sulfato de cocaína.

Na segunda fase, para remover as impurezas remanescentes, essa pasta é tratada com ácido clorídrico e produz o cloridrato de cocaína, branco e cristalino.

Para elevar os lucros, o cloridrato de cocaína costuma ser diluído ou adulterado com açúcares, anfetaminas ou anestésicos, produtos mais baratos e acessíveis nas regiões onde a droga será consumida.

Assim, a cocaína vendida aos usuários, em geral, tem pureza de 12 a 75% e expõe o consumidor a outras substâncias, desconhecidas e potencialmente perigosas.

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