Idade Media: Lista de Exercícios com Gabarito!
Teste todo seu conhecimento sobre o período histórica da Idade Média com a lista de exercícios que preparamos sobre o tema. No total são 28 questões entre perguntas de alternativa e discursiva para você exercitar seu aprendizado.
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Lista de Exercícios
1. (Enem/1999) Considere os textos abaixo.
“(…) de modo particular, quero encorajar os crentes empenhados no campo da filosofia para que iluminem os diversos âmbitos da atividade humana, graças ao exercício de uma razão que se torna mais segura e perspicaz com o apoio que recebe da fé.“
(Papa João Paulo II. Carta Encíclica Fides et Ratio aos bispos da Igreja católica sobre as relações entre fé e razão, 1998)
“As verdades da razão natural não contradizem as verdades da fé cristã.” (Santo Tomás de Aquino – pensador medieval)
Refletindo sobre os textos, pode-se concluir que:
a) a encíclica papal está em contradição com o pensamento de Santo Tomás de Aquino, refletindo a diferença de épocas.
b) a encíclica papal procura complementar Santo Tomás de Aquino, pois este colocava a razão natural acima da fé.
c) a Igreja medieval valorizava a razão mais do que a encíclica de João Paulo II.
d) o pensamento teológico teve sua importância na Idade Média, mas, em nossos dias, não tem relação com o pensamento filosófico.
e) tanto a encíclica papal como a frase de Santo Tomás de Aquino procuram conciliar os pensamentos sobre fé e razão.
2. (Fuvest-SP) Ao longo da Idade Média, a Europa Ocidental conviveu com duas civilizações, às quais muito deve nos mais variados campos. Essas duas civilizações, bastante diferentes da Ocidental, contribuíram significativamente para o desenvolvimento experimentado pelo Ocidente, a partir do século XI, e para o advento da Modernidade no século XV.
a) Quais foram essas civilizações?
b) Indique suas principais características.
3. (Fatec-SP) Uma das características a ser reconhecida no feudalismo europeu é:
a) A sociedade feudal era semelhante ao sistema de castas.
b) Os ideais de honra e fidelidade vieram das instituições dos hunos.
c) Vilões e servos estavam presos a várias obrigações, entre elas o pagamento anual de capitação, talha e banalidades.
d) A economia do feudo era dinâmica, estando voltada para o comércio dos feudos vizinhos.
e) As relações de produção eram escravocratas.
4. (Fuvest-SP) Qual a diferença entre as obrigações de um vassalo e as de um servo na sociedade feudal?
5. (UFPA) Nas relações de suserania e vassalagem dominantes durante o feudalismo europeu, é possível observar que:
a) a servidão representou, sobretudo na França e na península Ibérica, um verdadeiro renascimento da escravidão conforme existia na Roma imperial.
b) os suseranos leigos, formados pela grande nobreza fundiária, distinguiam juridicamente os servos que trabalhavam nos campos dos que produziam nas cidades.
c) mesmo dispondo de grandes propriedades territoriais, os suseranos eclesiásticos não mantinham a servidão nos seus domínios, mas sim o trabalho livre.
d) o sistema de impostos incidia de forma pesada sobre os servos. O imposto da mão morta, por exemplo, era pago pelos herdeiros de um servo que morria para que continuassem nas terras pertencentes ao suserano.
e) as principais instituições sociais que sustentavam as relações entre senhores e servos eram de origem muçulmana, oriundos da longa presença árabe na Europa Ocidental.
6. (UFJF-MG) O islamismo, religião fundada por Maomé e de grande importância na Unidade árabe, tem como fundamento:
a) o monoteísmo, influência do cristianismo e do judaísmo, observado por Maomé entre povos que seguiam essas religiões.
b) o culto dos santos e profetas através de imagens e ídolos.
c) o politeísmo, isto é, a crença em muitos deuses, dos quais o principal é Alá.
d) o princípio da aceitação dos desígnios de Alá em vida e a negação de uma vida pós-morte.
e) a concepção do islamismo vinculado exclusivamente aos árabes, não podendo ser professado pelos povos inferiores.
7. (Fuvest-SP) A estrutura básica da sociedade feudal exprimia uma distribuição de privilégios e obrigações. Caracterize as três “ordens”, isto é, camadas sociais que compunham essa sociedade.
8. (Vunesp) O islamismo, ideologia difundida a partir da Alta Idade Média, em que o poder político confunde-se com o poder religioso, era dotado de certa heterogeneidade, o que pode ser constatado na existência de seitas rivais como:
a) politeístas e monoteístas
b) sunitas e xiitas
c) cristãos e muezins
d) sunitas e cristãos
e) xiitas e politeístas
9. (Fuvest) As feiras na Idade Média constituíram-se:
a) instrumentos de comércio local das cidades para o abastecimento cotidiano dos seus habitantes.
b) áreas exclusivas de câmbio das diversas moedas europeias.
c) locais de comércio de amplitude continental que dinamizaram a economia da época.
d) locais fixos de comercialização da produção dos feudos.
e) instituições carolíngias para renascimento do comércio abalado com as invasões no Mediterrâneo.
10.(EEM-SP) O surgimento das universidades medievais ocorre simultaneamente com o expansionismo europeu por meio das cruzadas, com o surgimento das cidades e com a expansão comercial. Como se explica essa correlação cronológica?
11. (Fuvest) Do Grande Cisma sofrido pelo cristianismo no século XI, resultou:
a) o estabelecimento dos tribunais da Inquisição pela Igreja católica.
b) a Reforma protestante, que levou à quebra da unidade da Igreja católica na Europa Ocidental.
c) a heresia dos albigenses, condenada pelo papa Inocêncio II.
d) a divisão da Igreja em católica romana e ortodoxa grega.
e) a Querela das Investiduras, que proibia a investidura de clérigos por leigos.
12. (Osec-SP) “(…) Durante o século XII, toda a extensão da Flandres converteu-se em país de tecelões e batedores. O trabalho de lã, que até então se havia praticado somente nos campos, concentra-se nas aglomerações mercantis que se fundam por toda a parte e anima um comércio, cujo progresso é incessante. Formam-se, assim, a incipiente Bruges, Ipres, Lile, Duai e Arras.” (Henri Pirenne)
Podemos relacionar o conteúdo desse texto:
a) às mudanças econômicas que exigiram adaptações e mudanças no regime feudal.
b) às ligas de mercadores que impulsionaram o desenvolvimento mercantil no mar do Norte, a exemplo da Liga Hanseática.
c) ao renascimento comercial que atingiu o interior da Europa, a partir do século XI.
d) às feiras de comércio local e internacional que se desenvolveram no interior da Europa.
e) às invasões bárbaras que aceleraram a formação de vilas durante o Baixo Império Romano.
13. (Cescem-SP) As corporações de ofício eram organizadas com o objetivo de:
a) defender os interesses dos artesãos diante dos patrões.
b) proporcionar formação profissional aos jovens fidalgos.
c) aplicar os princípios religiosos às atividades cotidianas.
d) combater os senhores feudais.
e) proteger os ofícios contra a concorrência e controlar a produção.
14. (UFPA) O movimento das cruzadas foi essencial para o quadro das transformações por que a Europa passaria nos processos finais da Idade Média. Definida essa questão, é possível assegurar-se em relação ao movimento cruzadista que:
a) os efeitos imediatos das cruzadas sobre a vida européia foram de natureza política, já que contribuíram para abalar sensivelmente o poder absoluto dos monarcas europeus.
b) em termos jurídicos, as cruzadas contribuíram para modificar o sistema da propriedade no feudalismo, já que difundiram o começo da propriedade dominante no Extremo Oriente.
c) os seus resultados abalaram seriamente o prestígio do papado, provocando, inclusive, a separação entre a Igreja de Roma e a de Constantinopla, fato de implicações negativas para a autoridade clerical.
d) os efeitos sociais das cruzadas fizeram-se sentir principalmente sobre as relações de trabalho, já que os cruzados, ao retornarem do Oriente, defendiam a substituição da servidão pelo trabalho livre.
e) as exigências das expedições contribuíram decididamente para o recuo da dominação árabe no Mediterrâneo, abrindo os espaços para que as suas águas viessem a sustentar, mais tarde, parte das grandes rotas do comércio europeu.
15. (Unicamp-SP) No século XIII, um teólogo assim condenava a prática da usura:
“O usurário que adquirir um lucro sem nenhum trabalho e até dormindo, o que vai contra a palavra de Deus que diz: ‘Comerás teu pão com o suor do teu rosto’. Assim o usurário não vende a seu devedor nada que lhe pertença, mas apenas o tempo, que pertence a Deus. Disso não deve tirar nenhum proveito.“
(Adaptado de J. Le Goff, A bolsa e a vida. São Paulo: Brasiliense, 1989.)
a) O que é usura?
b) Por que a Igreja medieval condenava a usura?
c) Relacione a prática da usura com o desenvolvimento do capitalismo no final da Idade Média.
16. (Vunesp) A partir do século XII, em algumas regiões européias, nas cidades em crescimento, comerciantes, artesãos e bispos aliaram-se para a construção de catedrais com grandes pórticos, vitrais e rosáceas, produzindo uma “poética da luz”, abóbadas e torres elevadas que dominavam os demais edifícios urbanos. O estilo da arte da época é denominado
a) renascentista
b) bizantino
c) românico
d) gótico
e) barroco
17. (Vunesp) Sobre as associações de importantes grupos sociais da Idade Média, um historiador escreveu:
“Eram cartéis que tinham por objetivo a eliminação da concorrência no interior da cidade e a manutenção do monopólio de uma minoria de mestres no mercado urbano“. (Jacques Le Goff, A civilização do Ocidente medieval.)
O texto caracteriza de maneira típica
a) as universidades medievais
b) a atuação das ordens mendicantes
c) as corporações de ofício
d) o domínio dos senhores feudais
e) as seitas heréticas
18. (Fuvest) Uma característica da Idade Média foi o surgimento de heresias.
a) O que são as heresias?
b) Quais as principais reações da Igreja católica diante delas naquele período?
19. (PUC-SP) Não pode ser considerado como fator gerador do renascimento comercial que ocorre na Europa, a partir do século XI:
a) a crise do modo de produção feudal provocada pela superexploração da mão-de-obra, através das relações servis de produção.
b) a disponibilidade de mão-de-obra provocada, entre outros fatores, pelo crescimento demográfico a partir do século X.
c) a predominância cultural e ideológica da Igreja, com a valorização da vida extraterrena, a condenação à usura e sua posição em relação ao “justo preço” das mercadorias.
d) a aquisição das “cartas de franquias”, que fortalecia e libertava a nascente burguesia das obrigações tributárias dos senhores feudais.
e) o movimento cruzadista, que, retratando a estrutura mental e religiosa do homem medieval, se estendeu entre os séculos XI e XIII.
20. (Fuvest) A partir do século XI, na Europa Ocidental os poderes monárquicos foram lentamente se reconstituindo, e em torno deles surgiram os diversos Estados nacionais. Explique as razões desse processo de centralização política.
21. (PUC-SP) “(…) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (…) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais.”
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
a) a garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
b) o cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
c) a permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
d) o respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
e) a participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
22. (PUC-SP) Dentre os itens abaixo, dois representam características integrantes do ideário cristão que, à época do reconhecimento do cristianismo como religião oficial de Roma (séc. IV), funcionaram como elementos facilitadores da aliança que uniu os interesses da Igreja cristã aos do Estado romano:
1 – o dogma da transcendência divina
2 – as noções de culpa original dos homens e de perdão divino
3 – os dogmas da criação e do juízo final
4 – o missionarismo expansionista
5 – a moral celibatária
6 – as concepções de inferno, purgatório e reino dos céus
7 – a estrutura hierárquica da organização clerical
Os itens corretas são os de número:
a) 5 e 1
b) 3 e 6
c) 4 e 7
d) 6 e 4
e) 3 e 7
23. (Fuvest-SP) “Se volveres a lembrança ao Gênese, entenderás que o homem retira da natureza o seu sustento e a sua felicidade. O usurário, ao contrário, nega a ambas, desprezando a natureza e o modo de vida que ela ensina, pois outros são no mundo seus ideais.”
(Dante Alighieri, Divina comédia, Inferno, canto XI, trad. Hernâni Donato.)
Essa passagem do poeta florentino exprime.
a) uma visão já moderna da natureza, que aqui aparece sobreposta aos interesses do homem.
b) um ponto de vista já ultrapassado no seu tempo, posto que a usura era uma prática comum e não mais proibida.
c) uma nostalgia pela Antiguidade greco-romana, onde a prática da usura era severamente coibida.
d) uma concepção dominante na Baixa Idade Média, de condenação à prática da usura por ser contrária ao espírito cristão.
e) uma perspectiva original, uma vez que combina a prática da usura com a felicidade humana.
24. (Fuvest) Os movimentos fundamentalistas, que tudo querem subordinar à lei islâmica (Sharia), são hoje muito ativos em vários países da África, do Oriente Médio e da Ásia. Eles tiveram a sua origem histórica:
a) no desenvolvimento do Islamismo, durante a Antiguidade, na Península Arábica;
b) na expansão da civilização árabe, durante a Idade Média, tanto a Ocidente quanto a Oriente;
c) na derrocada do Socialismo, depois do fim da União Soviética, no início dos anos noventa;
d) no estabelecimento do Império Turco-Otomano, com base em Istambul, durante a Idade Moderna;
e) na ocupação do mundo árabe pelos europeus, entre a segunda metade do século XIX e a primeira do século XX.
25. (Vunesp) “Deus colocou o servo na Terra para trabalhar e obedecer.”
Analise os compromissos, fortemente influenciados pela ação de uma instituição feudal, vinculando-os ao enunciado proposto.
26. (Vunesp) “Na sociedade feudal, o vínculo humano característico foi o elo entre subordinado e chefe mais próximo. De escalão em escalão, os nós assim formados uniam, tal como se se tratasse de cadeias infinitamente ramificadas, os menores e os maiores. A própria terra só parecia ser uma riqueza tão preciosa por permitir obter ‘homens’, remunerando-os.” (Marc Bloch. A sociedade feudal.)
O texto descreve a:
a) hierarquia eclesiástica da Igreja Católica;
b) relação de tipo comunitário dos camponeses;
c) relação de suserania e vassalagem;
d) hierarquia nas corporações de ofício;
e) organização política das cidades medievais.
27. (Unicamp-SP) A tomada da cidade de Jerusalém foi narrada assim pelo historiador árabe Ibn al-Athir:
“A população da Cidade Santa foi morta pela espada e os franj (*) massacraram os muçulmanos durante uma semana. Na mesquita […], eles mataram mais de setenta mil pessoas.”
(*) franj: os francos, os soldados cruzados.
Para os árabes, os soldados invasores eram “bestas selvagens”, atrasados, ignorantes das artes e da ciência e fanáticos religiosos que não hesitavam em queimar mesquitas e dizimar populações inteiras. (Baseado em Amin Maalouf. As Cruzadas vistas pelos árabes.)
a) Descreva a visão que os árabes tinham dos europeus e a visão que os europeus tinham dos árabes no período das Cruzadas. Compare-as.
b) Quais foram as consequências das Cruzadas para a Europa?
28. (Fuvest) “Após ter conseguido tirar da nobreza o poder político que ela detinha enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e lhe atribuíram funções políticas e diplomáticas.“
Essa frase, extraída da obra de Max Weber, Política como vocação, refere-se ao processo que, no Ocidente:
a) destruiu a dominação social da nobreza, na passagem da Idade Moderna para a Contemporânea;
b) estabeleceu a dominação social da nobreza, na passagem da Antiguidade para a Idade Média;
c) fez da nobreza uma ordem privilegiada, na passagem da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média;
d) conservou os privilégios políticos da nobreza, na passagem do Antigo Regime para a Restauração;
e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobreza, na passagem da Idade Média para a Moderna.
Gabarito
1. (Enem/1999)
Alternativa E
2. (Fuvest-SP)
a) A civilização árabe (islâmica) e a bizantina (antigo Império Romano do Oriente
b) Árabes: Estado e hierarquia social estruturados em bases religiosas, economia de excedentes dinamizada pelo comércio, urbanização, incorporação de elementos culturais do Oriente e do Ocidente, avanços significativos em diversos campos das ciências (da medicina à matemática, passando pela filosofia).
Bizantinos: Estado despótico, desenvolvimento da Igreja cristão do Oriente (ortodoxa, que se separou da Igreja católica romana), comércio sofisticado, centrado em Constantinopla, conservação do legado cultural romano, notadamente no campo do direito.
3. (Fatec-SP)
Alternativa C
4. (Fuvest-SP)
R: As obrigações de um vassalo compunham-se de compromissos de reciprocidade estabelecidos nas relações horizontais, ou seja, entre senhores. As obrigações servis, entretanto, definiam a condição de submissão dos camponeses (servos) e a sua exploração pelos membros da nobreza e do clero.
5. (UFPA)
Alternativa D
6. (UFJF-MG)
Alternativa A
7. (Fuvest-SP)
R: Camadas sociais da sociedade feudal: clero: o maior proprietário de terras e controlador da ideologia medieval; nobreza: os senhores proprietários que, junto com o clero, controlavam todo o poder feudal; servos: os trabalhadores dominados, submetidos a uma pesada tributação.
8. (Vunesp)
Alternativa B
9. (Fuvest)
Alternativa C
10. (EEM-SP)
R: A expansão comercial e urbana ativou a efervescência cultural, que arruinaria a cultura monástica predominante, exigindo novos valores e conhecimentos, propiciados pelas novas instituições culturais, as universidade.
11. (Fuvest)
Alternativa D
12. (Osec-SP)
Alternativa A
13. (Cescem-SP)
Alternativa E
14. (UFPA)
Alternativa E
15. (Unicamp-SP)
a) Usura é um contrato de empréstimo em que o devedor é obrigado a pagar juros.
b) A Igreja condenava o usurário por considerar que ele não produz riqueza ao lucrar com aquilo que não lhe pertence. A prática da usura estaria, portanto, contrariando o princípio bíblico de que “ganharás o pão com o suor do seu rosto”.
c) O renascimento comercial e urbano desencadeou o processo de formação do capitalismo. A dinamização das atividades econômicas foi acompanhada da expansão das atividades de crédito, inclusive a prática dos empréstimos a juros. A mentalidade ainda fortemente religiosa, ao condenar a usura, acabava criando obstáculos para o pleno desenvolvimento do capitalismo.
16. (Vunesp)
Alternativa D
17. (Vunesp)
Alternativa C
18. (Fuvest)
a) Heresias são movimentos religiosos que discordam dos dogmas oficiais da Igreja católica.
b) A Igreja as condenou e reprimiu violentamente por intermédio dos tribunais da Inquisição.
19. (PUC-SP)
Alternativa C
20. (Fuvest)
R: O motos destas mudanças políticas foi o renascimento comercial, estimulado pela nova classe social, a burguesia. O renascimento provocou a decadência do feudalismo e dos poderes locais e universais.
21. (PUC-SP)
Alternativa E
22. (PUC-SP)
Alternativa E
23. (Fuvest-SP)
Alternativa D
24. (Fuvest)
Alternativa B
25. (Vunesp)
R: A idéia, apregoada pela Igreja católica, de uma sociedade dividida em três categorias: os que oram, os que lutam e os que trabalham. Aos servos Deus teria deixado a tarefa de trabalhar para sustentar a todos e não questionar as regras vigentes naquela sociedade.
26. (Vunesp)
Alternativa C
27. (Unicamp-SP)
a) Basicamente, as duas civilizações tinham a mesma visão uma da outra: eram bárbaros, criminosos, infiéis, fanáticos que professavam uma religião herética.
b) O renascimento comercial, o enriquecimento de cruzados, a retomada das relações Ocidente-Oriente e, no limite, contribiu para o fim da Idade Média.
28. (Fuvest)
Alternativa E
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