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Sessão ou Seção: Entendendo as Diferenças e Usos Corretos

Ilustração abstrata representando a harmonia entre confusão e clareza sobre sessão ou seção

Você já se deparou com a dúvida entre escrever “sessão” ou “seção”? Não está sozinho. Essas palavras são clássicos tropeços da língua portuguesa, e compreender suas diferenças vai além de evitar gafes gramaticais — é uma questão de comunicação precisa e eficaz.

Imagine o seguinte: você está organizando um evento e informa aos participantes sobre a “seção de abertura”. Mas espera, não seria “sessão de abertura”? Essa pequena confusão pode não apenas alterar o entendimento do seu evento, mas também refletir na sua imagem profissional.

Vamos esclarecer isso de uma vez por todas.

Numa situação, a palavra “sessão” se destaca como um marcador de tempo, delineando o início e o fim de um evento. Por exemplo, a “sessão” de estreia de um filme. Já a palavra “seção”, por outro lado, nos leva a um lugar específico, como um “setor” ou “departamento”, tal como a “seção” de arquivos em uma biblioteca.

Essa distinção é sutil, mas fundamental.

Ao longo deste artigo, vamos mergulhar nas nuances desses termos, desvendando não só a gramática por trás deles, mas também como o uso correto pode aprimorar sua comunicação e evitar mal-entendidos.

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A Origem das Confusões: Sessão, Seção e Cessão

Formas geométricas simbolizando sessão, seção e cessão

A língua portuguesa é rica e complexa, repleta de palavras que soam de maneira similar, mas carregam significados distintos. “Sessão”, “seção” e “cessão” são exemplos perfeitos dessa peculiaridade linguística. A similaridade fonética entre elas é a raiz de muitas confusões, mas, com um pouco de atenção e conhecimento, é possível desatar esse nó.

Vamos começar com “sessão”. Esta palavra vem do latim “sessio”, que significa “ato de sentar”. Hoje, a usamos para designar um período de tempo dedicado a uma atividade específica. Pense na “sessão” de cinema que você aguarda ansiosamente ou na “sessão” parlamentar que acompanha nos noticiários.

Por sua vez, “seção” também tem origem latina, derivada de “sectio”, que significa “corte”. Em português, ela se refere a uma divisão ou parte de um todo. Por exemplo, a “seção” de frutas no supermercado ou a “seção” de esportes em um jornal.

E então temos “cessão”, que vem do verbo ceder, indicando a ação de dar, transferir ou conceder algo a alguém. Um exemplo clássico é a “cessão” de direitos autorais de uma obra musical.

Cada uma dessas palavras desempenha seu papel em contextos específicos, e o uso incorreto pode levar a mal-entendidos ou até mesmo a situações embaraçosas. Imagine, por exemplo, se alguém confundisse “sessão” com “seção” em um contexto médico, referindo-se a uma “seção de fisioterapia” em vez de “sessão de fisioterapia”. A confusão poderia ser cômica, mas também poderia comprometer a compreensão do tratamento proposto.

Entender a origem e o contexto de uso de cada termo é o primeiro passo para dominar suas aplicações. E, como veremos a seguir, há dicas e truques que podem ajudar a solidificar esse conhecimento, garantindo que você sempre faça a escolha certa entre “sessão”, “seção” e “cessão”.

Entender a origem e o contexto de uso de cada termo é o primeiro passo para dominar suas aplicações. E, como veremos a seguir, há dicas e truques que podem ajudar a solidificar esse conhecimento, garantindo que você sempre faça a escolha certa entre “sessão”, “seção” e “cessão”.

Sessão: Definição e Contextos de Uso

Relógio de areia e cronômetro simbolizando o tempo de uma sessão

No tecido da língua portuguesa, a palavra “sessão” tem um papel fundamental, marcando o compasso do nosso dia a dia com sua presença em variados contextos. Uma “sessão” é um período dedicado a uma atividade específica, um encontro marcado pelo tempo que começa e termina, muitas vezes, com um propósito coletivo.

Por exemplo, quando falamos de uma “sessão de cinema”, estamos nos referindo àquele intervalo de tempo em que as luzes se apagam e a magia da sétima arte toma conta da tela. É um momento de escape, de lazer, onde o mundo exterior dá lugar à narrativa que se desenrola diante de nossos olhos.

Em um contexto de saúde e bem-estar, uma “sessão de terapia” é um espaço temporal reservado para o cuidado mental e emocional. É um compromisso com o autoconhecimento e a cura, onde cada “sessão” é um passo na jornada do paciente

Tipos de Sessão

Dentro do conceito de “sessão”, existem várias ramificações que se adaptam a diferentes cenários e necessidades. Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns de sessões:

Sessão de Julgamento: No âmbito jurídico, uma “sessão de julgamento” é quando juízes e advogados se reúnem para discutir e decidir sobre os casos em pauta. É um exemplo de uma “sessão” com grande peso e consequências na vida das pessoas e na sociedade.

Sessão de Fotos: No mundo da fotografia, uma “sessão de fotos” é um período designado para capturar imagens, seja para um evento especial, como um casamento, ou para fins profissionais, como um portfólio de modelo.

Sessão de Treinamento: Em um contexto esportivo ou de desenvolvimento pessoal, uma “sessão de treinamento” é um tempo alocado para a prática e aprimoramento de habilidades, seja em uma academia, uma quadra ou um seminário.

Cada tipo de “sessão” traz consigo um conjunto de expectativas e objetivos. Ao nomear uma “sessão”, estamos delineando um quadro temporal com um propósito claro, seja ele educar, decidir, curar ou criar.

Compreender a amplitude e a aplicabilidade da palavra “sessão” nos permite utilizá-la com precisão, evitando mal-entendidos e garantindo que a mensagem desejada seja transmitida com clareza. No próximo segmento, continuaremos a desvendar o uso correto das palavras que frequentemente nos confundem, trazendo luz à “seção” e suas aplicações práticas.

Seção: Definição e Aplicações Práticas

Prateleiras organizadas simbolizando a divisão de seções

Enquanto “sessão” nos leva através do tempo, “seção” nos guia pelo espaço. Esta palavra é a chave para a organização e a estrutura dentro de diversos ambientes, sejam físicos ou conceituais. Entender “seção” é entender como dividimos e categorizamos o mundo ao nosso redor.

Uma “seção” é uma divisão ou parte de um todo maior, usada para agrupar itens ou informações similares. É como um capítulo de um livro ou uma área específica dentro de uma loja. A “seção” cria ordem, facilitando a localização e o acesso ao que precisamos ou desejamos.

Seções Comuns no Dia a Dia

No cotidiano, nos deparamos com “seções” o tempo todo. Vamos tomar como exemplo um supermercado. Quando você procura por frutas e legumes, você se dirige à “seção de hortifrúti”. Esta “seção” é um espaço dedicado exclusivamente a esses produtos, tornando sua experiência de compra mais eficiente e agradável.

Da mesma forma, em uma eleição, os eleitores são designados a uma “seção eleitoral”. Não se trata de um período de tempo, mas de um local específico dentro de um local de votação, onde eles exercem seu direito ao voto.

E as “seções” não se limitam a locais físicos. Em um site de notícias, por exemplo, as informações são divididas em “seções” como política, economia, esportes, entre outras. Essa divisão ajuda os leitores a navegar pelo conteúdo de acordo com seus interesses.

Entender o uso de “seção” é essencial não só para a escrita correta, mas também para a compreensão e a navegação no mundo ao nosso redor. Seja em um supermercado, em um local de votação ou em um website, “seção” é um termo que encontramos e utilizamos quase todos os dias.

Agora que você sabe como “seção” organiza e estrutura, vamos avançar para a próxima palavra que frequentemente causa confusão: “cessão”. Mantenha-se conosco enquanto desvendamos mais este termo e como ele se encaixa no nosso uso diário da língua portuguesa.

Cessão: O Terceiro Homônimo

Silhuetas de mãos transferindo objeto luminoso simbolizando a cessão

No universo das palavras, onde a sonoridade pode enganar, “cessão” surge como um terceiro homônimo, trazendo consigo um significado próprio e distinto. Não se trata de um período de tempo como “sessão”, nem de uma divisão espacial como “seção”, mas sim de um ato de transferência, um gesto de dar ou conceder algo que possuímos.

Cessão é uma palavra com raízes no direito, no ato de ceder direitos ou bens. Quando falamos em “cessão”, estamos falando de permitir que algo que nos pertence passe a ser de outra pessoa ou entidade. É um termo que carrega consigo a formalidade dos acordos e contratos, onde a clareza é não apenas valorizada, mas exigida.

Imagine, por exemplo, a “cessão de direitos autorais”. Aqui, um autor pode permitir que sua obra seja utilizada por outros, sob condições específicas. Não há confusão com o tempo ou espaço; é uma questão de propriedade intelectual sendo compartilhada ou transferida.

Ou pense na “cessão de uso de um imóvel”. Diferente de uma “seção” de uma loja, a “cessão” aqui não é sobre a divisão do espaço, mas sobre dar a alguém o direito de usar esse espaço, seja para morar, trabalhar ou realizar alguma atividade específica.

A precisão ao usar “cessão” é crucial, especialmente em textos legais, acadêmicos ou em qualquer contexto onde os detalhes importam. Compreender a diferença entre “cessão” e seus homônimos nos ajuda a evitar mal-entendidos e a comunicar nossas intenções de forma clara e efetiva.

Com este esclarecimento, esperamos que a névoa que muitas vezes envolve “cessão”, “sessão” e “seção” tenha se dissipado. Ao dominar o uso dessas palavras, você se equipa com a habilidade de expressar nuances importantes em diversos contextos, fortalecendo sua comunicação e compreensão.

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Dicas para Não Errar Mais

Dominar a língua portuguesa é uma arte que exige atenção aos detalhes. As palavras “sessão”, “seção” e “cessão” podem soar semelhantes, mas cada uma carrega seu próprio significado e uso. Para garantir que você não tropece mais nessas pedras linguísticas, vamos compartilhar algumas dicas práticas e mnemônicas. Com elas, você vai fixar de vez as diferenças e usá-las corretamente em qualquer situação.

  1. Associe “Sessão” com o Tempo:
    Lembre-se de que “sessão” tem a ver com períodos de tempo. Pense em “sessão” como algo que tem sessão de início e fim, como uma “sessão de cinema”. Se houver um cronômetro envolvido, é “sessão” que você quer usar.
  2. Conecte “Seção” com Espaço:
    “Seção” refere-se a uma divisão ou parte de algo maior. Uma dica é associar “seção” com “secção” (corte), que também tem a ver com divisão. Se você pode “seccionar” ou dividir algo em partes, então a palavra que você busca é “seção”.
  3. Ligue “Cessão” a Ceder:
    Para “cessão”, pense em ceder ou transferir algo a alguém. Se você está dando direitos, propriedades ou permissões, então “cessão” é a escolha certa.
  4. Visualize com Exemplos:
    Crie imagens mentais: uma “sessão” de terapia com um relógio ao fundo, uma “seção” de frutas dividindo o supermercado, e um documento passando de uma mão para outra representando a “cessão” de direitos.
  5. Pratique com Frases:
    Faça frases de exemplo e repita-as. “Assisti a uma sessão de filme incrível”, “Fui à seção de eletrônicos” e “Fiz uma cessão de uso do meu apartamento”.
  6. Use a Primeira Letra como Pista:
    “Sessão” começa com “S” de “Série” (uma série de eventos no tempo), “Seção” com “S” de “Segmento” (uma parte de algo maior), e “Cessão” com “C” de “Ceder”.
  7. Revisão Ativa:
    Sempre que escrever uma dessas palavras, pare e revise. Pergunte-se: estou falando de tempo, espaço ou transferência?

Com essas dicas em seu arsenal linguístico, os erros se tornarão coisa do passado. Pratique-as, e logo você estará usando “sessão”, “seção” e “cessão” com a confiança de um mestre da língua portuguesa.

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A Importância da Precisão Linguística

Ponte de palavras conectando dois penhascos para comunicação eficaz

Chegamos ao fim de nossa jornada pelas palavras que, embora soem parecidas, têm significados distintos e importantes em nosso idioma. “Sessão”, “seção” e “cessão” são mais do que meras palavras; são ferramentas de comunicação que, quando usadas com precisão, refletem nossa competência e cuidado com a linguagem.

A precisão linguística é a ponte para uma comunicação eficaz. Ela não apenas evita mal-entendidos, mas também constrói a nossa credibilidade como comunicadores — seja na escrita criativa, no ambiente acadêmico ou no mundo dos negócios. Ao escolher a palavra certa para o contexto certo, demonstramos respeito pelo nosso leitor e pelo conteúdo que estamos compartilhando.

Lembre-se de que cada palavra tem seu lugar e seu momento. Como vimos, confundir “sessão” com “seção” pode levar a uma comunicação truncada, onde o tempo se confunde com o espaço, e a clareza se perde em meio à ambiguidade. E a “cessão” entra como um lembrete de que, no universo das palavras, até a transferência de significado deve ser feita com cautela e precisão.

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